Para que comprar um seguro? Será que eu preciso? Vale a pena? Essas são algumas das perguntas que podem passar pela cabeça na hora de decidir contratar ou não uma apólice de seguro. Você já deve ter ouvido a expressão “O seguro morreu de velho”. Sabe o que significa? Que pessoas precavidas, que se cuidam, morrem de velhice e não de acidentes. Ou seja, com sabedoria, tomam-se precauções.

O conceito do seguro vem do mutualismo: nada mais é do que compartilhar o risco, ou seja, a seguradora assume uma parte (a maior) do risco para você. Se você tem condições de bancar eventualidades, você não precisa de um seguro. Ele só é útil para quem não tem recursos caso aconteça algum imprevisto.

E por que é um ato de responsabilidade? Por que o princípio do seguro é “reestabelecer o equilíbrio econômico perturbado”. O seguro de Vida, por exemplo, não é só para receber uma indenização, mas também movimenta a economia do país sem deixas as famílias desamparadas, além de ser uma excelente forma de investimento – a relação custo-benefício para os beneficiários é bem melhor.

Além disso, temos que lembrar que somos responsáveis pelas nossas ações. Qualquer acidente causado por nós ou pelos nossos bens é de nossa responsabilidade. A economia financeira de não contratar um seguro é apenas momentânea. Contar com a sorte é algo imprevisível, até por que infelizmente muitos sinistros não contam com um final feliz.

Não deixe de consultar a AFV Seguros antes de contratar a sua apólice. É possível incluir e excluir coberturas, fazer um upgrade na sua assistência 24 horas e também aumentar ou reduzir a sua franquia.